segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Jacaré : A minha única diferença em relação a um homem louco é que eu não sou louco!

Em Luanda, Jacaré lendo o Jornal de Angola se liga do Dia Mundial da Saúde Mental

"Comemora-se hoje o Dia Mundial da Saúde Mental, instituído pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para sensibilizar os governos a darem importância relevante às doenças do foro psiquiátrico.
O dia é encarado como "prioridade global", apesar da complexidade existente na definição do conceito de saúde mental.
As patologias mais frequentes no mundo são as esquizofrenias (21,2 por cento), depressões (14,9 por cento), oligofrenias (13,3 por cento), alterações associadas ao consumo do álcool (8,8 por cento) e neuroses (8,6 por cento)."



Ah esse louco acima ensina a ousadia faz muito tempo - professor melhor não tem que esse cavaleiro errante e errante é o consegue novos caminhos, os certantes não criam, seguem

De Macau, vem

"Em véspera do Dia Mundial da Saúde Mental, que hoje se assinala, a Caritas Macau deixou um apelo para maior apoio à integração social de antigos pacientes, dirigido ao Governo, às associações e aos vários sectores do território. Faltam também profissionais de psiquiatria, alertou a organização, a revelar que tem vindo a receber mais pedidos de ajuda neste âmbito ao longo dos últimos dois anos."

Macau Pictures
This photo of Macau is courtesy of TripAdvisor



o Brasil tem Nise da Silveira, e Jacaré, que teve uma festa no Dia Internacional da Mulher em sua homenagem, rende aqui mais uma merecida homenagem - choque bom é felicidade!

A minha única diferença em relação a um homem louco é que eu não sou louco!
Salvador Dalí


Loucamente Jacaré canta com Elizete :

Deixa!
Fale quem quiser falar, meu bem,
Deixa!
Deixe o coração falar também;
Porque ele tem razão demais
Quando se queixa;
Então, a gente deixa,
Deixa, deixa, deixa...
Ninguém vive mais do que uma vez;
Deixa!
Diz que sim prá não dizer talvez;
Deixa,
A paixão também existe,
Deixa..

sábado, 8 de outubro de 2011

Sábado, clareou a alegria no Jacaré com rosas e rendas de Angola

O sábado clareou e uma mulher de branco inundou com seu balanço as ruas de Vila Isabel, p'ra participar é navegar aqui quando ela pisou na areia

O mar serenou quando ela pisou na areia
Quem samba na beira do mar é sereia


O pescador não tem medo
É segredo se volta ou se fica no fundo do mar
Ao ver a morena bonita sambando
Se explica que não vai pescar
Deixa o mar serenar



A lua brilhava vaidosa
De si orgulhosa e prosa com que deus lhe deu
Ao ver a morena sambando Foi se acabrunhando então adormeceu o sol apareceu

da areia foi para o mar com rosas e rendas

É água no mar, é maré cheia ô
mareia ô, mareia
É água no mar...

Contam que toda tristeza
Que tem na Bahia
Nasceu de uns olhos morenos
Molhados de mar.

Não sei se é conto de areia
Ou se é fantasia
Que a luz da candeia alumia
Pra gente contar.

Um dia morena enfeitada
De rosas e rendas
Abriu seu sorriso moça
E pediu pra dançar.

A noite emprestou as estrelas
Bordadas de prata
E as águas de Amaralina
Eram gotas de luar.



da Bahia, a moça de branco seguiu para Angola

Morena de Angola
Que leva o chocalho
Amarrado na canela
Será que ela mexe o chocalho
Ou chocalho é que mexe com ela?

Será que a morena cochila
Escutando o cochicho do chocalho?
Será que desperta gingando
E já sai chocalhando pro trabalho?

Será que ela tá na cozinha
Guisando a galinha à cabidela?
Será que esqueceu da galinha
E ficou batucando na panela?
Será que no meio da mata
Na moita, morena ainda chocalha?
Será que ela não fica afoita
Pra dançar na chama da batalha?
Morena de Angola que leva
O chocalho amarrado na canela
Passando pelo regimento ela faz requebrar a sentinela

em Angola, Clementina vadiava e Xangô dirigia a Harmonia e assim cantaram para Clara Guerreira Mineira




Eu moro na roça Iaiá
Eu nunca morei na cidade
Eu compro jornal da manhã
É pra saber das novidades

Minha gente cheguei agora
Minha gente cheguei agora
Minha gente cheguei com Deus
E com Nossa Senhora,
Eu moro na roça

Xique Xique Macambira
Filho de Preto da'Angola
Inda bem não sabe ler
Já quer ser mestre de escola,
Eu moro na roça

Era tu e era ela
Era ela era tu e eu
Hoje nem tu nem ela
Nem ela nem tu nem eu,
Eu moro na roça

Menino quem foi teu mestre
Meu mestre foi Ceara
Me ensino a cantar samba
Não me ensino a trabalha,
Eu moro na roça

Todo dia passa lá em casa
É a minha comadre Letícia
Ela me levou o Gongo, Ultima hora , o Diário Noticia
Eu moro na roça

Moro na roça Iaiá
Nunca morei na cidade
Compro jornal da manhã
Pra saber das novidades..

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Quanto me andei carregado de mim na delícia de ser flor, assim falou Jacaré

às vezes a gente se vê procurando pedaços de nós pelo mundo e Jacaré, vendo alguém assim, canta com Tereza Cristina um samba do Paulinho, Hermínio e Elton Medeiros

Quanto me andei
Talvez pra encontrar
Pedaços de mim pelo mundo
Que dura ilusão
Só me desencontrei
Sem me achar
Aí eu voltei
Voltar quase sempre é partir
Para um outro lugar

O meu olhar se turvou
E a vida foi crescendo
E se tornando maior
Todo o seu desencanto
Ah, todos os meus gestos de amor
Foram tragados no mar
Ou talvez se perderam
Num tempo qualquer
Mas há sempre um amanhecer
E o novo dia chegou
E eu vim me buscar
Quem sabe em você



outras vezes vai-se aos Respingos do Cotidiano para ler Clarice:

"Cada pedaço de mim sabe o inferno que é ser sol em noites de chuva,
ser cor nos cinzas dos edifícios,
ser luz na escuridão das manhãs.
Cada todo de ti sabe a delícia que é ser flor nas asas do vento,
ser cristal nos olhos das fadas,
ser azul no fundo do mar.
Cada suspiro de nós sabe a angústia que é ser só um na multidão dos dias,
ser muito na pobreza da esquina,
ser ninguém na roda da vida.
Enquanto isso os relógios se vão,
e vêem aqueles que sabem o que é apenas ser na ausência do nada".



Queixa-se o poeta, Gregorio de Matos em que o mundo vai errado, e querendo emendá-lo o tem por empresa dificultosa.

Carregado de mim ando no mundo,
E o grande peso embarga-me as passadas,
Que como ando por vias desusadas,
Faço o peso crescer, e vou-me ao fundo.

O remédio será seguir o imundo
Caminho, onde dos mais vejo as pisadas,
Que as bestas andam juntas mais ousadas,
Do que anda só o engenho mais profundo.

Não é fácil viver entre os insanos,
Erra, quem presumir que sabe tudo,
Se o atalho não soube dos seus danos.

O prudente varão há de ser mudo,
Que é melhor neste mundo, mar de enganos,
Ser louco cos demais, que só, sisudo.

Deixa de ser sisudo numa sexta de augúirio do bom samba nos bares e lugares de Vila Isabel, disse Miró anunciando os números e constelações em amor com uma mulher




Tanto riso, oh quanta alegria
Mais de mil palhaços no salão
Arlequim está chorando pelo amor da Colombina
No meio da multidão


e vamos nessa seguindo os recados da jacarense Leila Sales

"Um jardim consola e acolhe.Rubem Alves vai mais longe, para ele um jardim “manda recados” e revela “a poética dos espaços de dentro”."

"E como diria Oswald, amá sempre é mió"

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Jacaré canta com um bêbado romântico e é interrompido por Drummond, Bandeira e Clarice. Que noite boa!

Jacaré emocionado e solidário recebe a visita de um romântico bêbado de Vila Isabel. Deu ontem num comentário dessa página:

"Até manhã se Deus quiser, senão chover eu volto p'ra te ver, oh mulher.
De ti gosto mais que outra qualquer, não vou por gosto, o destino é quem quer.

Destino gente e não coisa. Melhor voltar para o bar, ô mulher.

um bêbado de saudade"


A manhã de carnaval invadiu os sentidos do Jacaré logo cedo numa música que jamais se fez igual enfeitada de Orfeu e Eurídice de Luiz Bonfá e do gordo Antônio Maria, na voz de Elizete Cardoso - a divina.



Manhã, tão bonita manhã
Na vida, uma nova canção
Cantando só teus olhos
Teu riso, tuas mãos
Pois há de haver um dia
Em que virás

Das cordas do meu violão
Que só teu amor procurou
Vem uma voz
Falar dos beijos perdidos
Nos lábios teus

Canta o meu coração
Alegria voltou
Tão feliz a manhã
Deste amor



Noel não deixa um bêbado esquecido ao relento e o acolhe cantando com João Petra de Barros

Até amanhã se Deus quiser
Se não chover eu volto pra te ver
Oh, mulher!
De ti gosto mais que outra qualquer
Não vou por gosto
O destino é quem quer

Adeus é pra quem deixa a vida
É sempre na certa em que eu jogo
Três palavras vou gritar por despedida:
"Até amanhã! Até já! Até logo!"

O mundo é um samba em que eu danço
Sem nunca sair do meu trilho
Vou cantando o teu nome sem descanso
Pois do meu samba tu és o estribilho



e o bêbado chega em casa e é recebido com açúcar e com afeto da Nara

Com açúcar, com afeto
Fiz seu doce predileto
Pra você parar em casa.
Qual o quê!
Com seu terno mais bonito
Você sai, não acredito
Quando diz que não se atrasa.

Você diz que é operário.
Sai em busca do salário
Pra poder me sustentar.
Qual o quê!
No caminho da oficina
Há um bar em cada esquina
Pra você comemorar
Sei lá o quê.

Sei que alguém vai sentar junto;
Você vai puxar assunto
Discutindo futebol.
E ficar olhando as saias
De quem vive pelas praias
Coloridas pelo sol.



O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.

primeira vez que vi Teresa
Achei que ela tinha pernas estúpidas
Achei também que a cara parecia uma perna

Custei um pouco para compreender o que estava vendo, de tão inesperado e sutil que
era: estava vendo um inseto pousado, verde claro, de pernas altas. Era uma esperança, o
que sempre me disseram que é um bom augúrio. Depois a esperança começou a andar
bem de leve sobre o colchão. Era verde transparente, com pernas que mantinham seu
corpo em plano alto e por assim dizer solto, um plano tão frágil quanto as próprias
pernas que eram feitas apenas da cor da casca. Dentro do fiapo das pernas não havia
nada dentro: o lado de dentro de uma superfície tão rasa já é outra própria superfície



Vem a noite e mais um copo,
Sei que alegre 'ma non troppo'
Você vai querer cantar.
Na caixinha um novo amigo
Vai bater um samba antigo
Pra você rememorar.

Quando a noite enfim lhe cansa,
Você vem feito criança
Pra chorar o meu perdão,
Qual o quê!
Diz pra eu não ficar sentida.
Diz que vai mudar de vida
Pra agradar meu coração.



Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem-comportado
(...)
Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbados
O lirismo difícil e pungente dos bêbados
O lirismo dos clowns de Shakespeare
- Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.


E ao lhe ver assim cansado,
Maltrapilho e maltratado,
Ainda quis me aborrecer,
Qual o quê.
Logo vou esquentar seu prato.
Dou um beijo em seu retrato
E abro meus braços pra você.

Acordaram, era início da noite, foram ao Odeon passear de mãos dadas e ouvir Ernesto Nazaré

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Nas viagens Jacaré irá até a batizado em São Paulo

C'est pas vrai, c'est comme si comme ça, assim corrigiu, depois de ouvir Morengueira com sua francesa très jolie. Jacaré:

Kizomba em Rio das Ostras será 19 de novembro, e não dezoito pois dezoito são os do Forte e a festa nã será na Praia do Forte e sim na Praia do Cemitério




As outras convocações são verdadeiras com :

Ida ao Museu da Língua Portuguesa em São Paulo em 26 de novembro e retorno à Vila em 27. Os locais das acomodações não serão divulgados por motivos de segurança pois os famas podem tentar se infiltrar.



o filho da comadre esperança

Era o deserdado
Tinha uma história de envenenamento
No passado
Magro pálido trabalhador
Mas agora à força de lutar
Conseguiu uma posição na Bolsa de Mercadorias
E comprou um chapéu novo

e Waldir Azevedo, Pixinguina e Benedito Lacerda deram-lhe um sapato novo

Aos que se interessarem no passeio mandem email para o Jacaré (jacare.e.bicho.dagua@gmail.com) ou postem comentário com a frase "boas salenas" e assim serão identificados como cronópios. Um fama não consegue escrever essa frase, quando tenta, escreve: catala, catala. Assim não há pregigo de fraude.

Mário de Andrade, que ama São Paulo, levará esse sambinha à chegada do delegação jacarense

Sambinha

Vêm duas costureirinhas pela rua das Palmeiras.
Afobadas braços dados depressinha
Bonitas, Senhor! que até dão vontade pros homens da rua.
As costureirinhas vão explorando perigos...
Vestido é de seda.
Roupa-branca é de morim.

Falando conversas fiadas
As duas costureirinhas passam por mim.
- Você vai?
- Não vou não!
Parece que a rua parou para escutá-las.
Nem trilhos sapecas
Jogam mais bondes um pro outro.

E o Sol da tardinha de abril
Espia entre as pálpebras sapiroquentas de duas nuvens.
As nuvens são vermelhas.
A tardinha cor-de-rosa.

Fiquei querendo bem aquelas duas costureirinhas...
Fizeram-me peito batendo
Tão bonitas, tão modernas, tão brasileiras!
Isto é...
Uma era ítalo-brasileira.
Outra era áfrico-brasileira.
Uma era branca.
Outra era preta.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Do Folies Bergère: c'est vrai!



e Mistinguett anuncia



O calendário para que dúvidas não haja, c'est vrai:


18 de novembro - Jacaré na Kizomba de Rio das Ostras


26 de novembro - Jacaré vista Oswald de Andrade no Museu da Língua Portuguesa em São Paulo, saindo às sete horas da Rodoviária em ônibus de carreira


10 de dezembro - Jacaré homenageia Noel em seu aniverário e apresenta o enredo e calendário do caranval 2012


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De Vila Isabel, nossa jacarense Rachel afirma que Os braços tentam alcançar a lua mentirosa...... e declama Cruz e Souza

Braços nervosos, brancas opulências,
brumais brancuras, fúlgidas brancuras,
alvuras castas, virginais alvuras,
latescências das raras latescências.

As fascinantes, mórbidas dormências
dos teus abraços de letais flexuras,
produzem sensações de agres torturas,
dos desejos as mornas florescências.



Braços nervosos, tentadoras serpes
que prendem, tetanizam como os herpes,
dos delírios na trêmula coorte ...

Pompa de carnes tépidas e flóreas,
braços de estranhas correções marmóreas,
abertos para o Amor e para a Morte


999999999999999999999999999999999999999999999999999999999

Os 99% mandam de Wall Street essa foto para o Jacaré

e Armastrong canta para os santos baixarem e entrarem nessa marcha de 2011

We are trav'ling in the footsteps
Of those who've gone before
But we'll all be reunited (but if we stand reunited)
On a new and sunlit shore (then a new world is in store)

O when the saints go marching in
When the saints go marching in
O Lord I want to be in that number
When the saints go marching in

And when the sun refuse (begins) to shine
And when the sun refuse (begins) to shine
O Lord I want to be in that number
When the saints go marching in

When the moon turns red with blood
When the moon turns red with blood
O Lord I want to be in that number
When the saints go marching in


On that hallelujah day
On that hallelujah day
O Lord I want to be in that number
When the saints go marching in

O when the trumpet sounds the call
O when the trumpet sounds the call
O Lord I want to be in that number
When the saints go marching in

Some say this world of trouble
Is the only one we need
But I'm waiting for that morning
When the new world is revealed

When the revelation (revolution) comes
When the revelation (revolution) comes
O Lord I want to be in that number
When the saints go marching in



When the rich go out and work
When the rich go out and work
O Lord I want to be in that number
When the saints go marching in

When the air is pure and clean
When the air is pure and clean
O Lord I want to be in that number
When the saints go marching in

When we all have food to eat
When we all have food to eat
O Lord I want to be in that number
When the saints go marching in

When our leaders learn to cry
When our leaders learn to cry
O Lord I want to be in that number
When the saints go marching in

sábado, 1 de outubro de 2011

Jacaré andaluz deu um pulo às tocatinas de Cabo Verde e...

Uma visita é uma visita quando a Espanha se vem ao Jacaré com Garcia Lorca que escreve em espanhol mas com acento andaluz : arbolé, arbolé, seco y verdé...



O poeta pede ao seu amor que lhe escreva

Amor de minhas entranhas, morte viva,
em vão espero tua palavra escrita
e penso, com a flor que se murcha,
que se vivo sem mim quero perder-te.

O ar é imortal. A pedra inerteVERDADES
nem conhece a sombra nem a evita.
Coração interior não necessita
o mel gelado que a lua verte.

Porém eu te sofri. Rasguei-me as veias,
tigre e pomba, sobre tua cintura
em duelo de kordiscos e açucenas.

Enche, pois, de palavras minha loucura
ou deixa-me viver em minha serena
noite da alma para sempre escura.

Como uma pulga na balança deu um pulo foi à França, de um pulo Jacaré lá conheceu Code di Dona e foi ouvir essa maravilha em Cabo Verde nas tocatinas pródigas do arquipélago



A pulga pulou p'ra Itália e Brecht, a alertou:


Prima di tutto vennero a prendere gli zingari
e fui contento, perché rubacchiavano.

Poi vennero a prendere gli ebrei
e stetti zitto, perché mi stavano antipatici.



Poi vennero a prendere gli omosessuali,
e fui sollevato, perché mi erano fastidiosi.
Poi vennero a prendere i comunisti,
ed io non dissi niente, perché non ero comunista.

Un giorno vennero a prendere me,
e non c'era rimasto nessuno a difendermi


VERDADES

O pulo para o Museu da Língua Portuguesa será em 26 de novembro, saindo de ônibus de carreira da Rodovíária às sete da matina.

No fim de semana de 19 a 20 novembro, os jacarenses Marcela e Aldo organizam e convidam para a Kizomba do Jacaré em Rio das Ostras

Em tempo Aldo manda dizer:

Em 07 de outubro a última flor do lácio
outrora inculta e bela
desbotará à janela
suas flores de acetato.

Brincadeira com Bilac...


Venham Todos! Façam fila! - assim falou Bolinha na sua festa